terça-feira, 25 de junho de 2013

Vídeo Aula 6 - O professor e a diversidade cultural em sala de aula

Ainda com foco nos dados apresentados na vídeo aula anterior, a presente aula é um alerta de como o professor pode  atuar como multiplicador da diversidade cultural à qual temos acesso na atualidade. Conforme mencionado na aula anterior, hoje é possível ter contato com fintes múltiplas de cultura, independentemente da fronteira de tempo e espaço. 
Dessa forma, cabe ao professor buscar formas, principalmente por meio da transversalidade e interdisciplinaridade, de oportunizar esse contato com o vasto e riquíssimo material cultural que temos a nosso alcance.
Abaixo, seguem exemplos de trabalhos culturais realizados em algumas escolas, cujos resultados são extremamente positivos:

                                                              MPB NAS ESCOLAS



ALUNOS APRENDEM MATEMÁTICA COM OBRAS DE ARTE




Diversidade cultural é foco de escola
Alunos da Educação Infantil da  Emefei (Escola Municipal de Educação Fundamental e Ensino Infantil) “Profª Maria Augusta Canto Camargo Bilia”, no Parque Planalto, em Santa Bárbara d´Oeste, participaram de atividades pelo projeto “Diversidade Cultural - A África em Nós!”. O objetivo foi conhecer a importância dos diferentes povos, como os africanos, para formação do brasileiro, diz a professora Tatiane de Souza Faria Motta, via assessoria.

“A temática da diversidade cultural foi abordada durante todo o ano, com um enfoque maior na Semana da Consciência Negra. A escola , por ser um espaço de convivência entre diferentes culturas, não deve apenas transmitir conhecimento, mas também se preocupar com a formação global do aluno numa visão em que conheça as diferenças e busque ter um olhar não etnocêntrista frente ao outro”, disse Tatiane.

As atividades consistiram em leituras de diferentes livros sobre o tema, confecção de máscaras africanas, participação em  oficina de capoeira, pesquisas, exposição de vídeo para os pais, convidados e professores e músicas africanas. Ainda experimentaram a culinária.

“Nós, educadores do século 21, precisamos dar oportunidades para nossos alunos falarem e respeitarem a si próprios, conhecerem o outro, terem opinião para dizer o que gostam e o que não gostam, expressarem seus sentimentos, respeitarem as diferenças e explorarem a temática étnico-racial”, disse a diretora da escola, Sandra Uetuki Nicoleti, via assessoria.





Nenhum comentário:

Postar um comentário